Salão Curitibano de Artes Visuais abre inscrições para a 25ª edição

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Crédito das fotos: Cintya Hein

O Clube Curitibano realizou, nesta quinta-feira (dia 24), o lançamento oficial da 25ª edição do Salão Curitibano de Artes Visuais, com a abertura das inscrições para a participação de artistas de todo o Brasil. A tradicional mostra que incentiva a cultura brasileira acontecerá na sede do Clube, entre 9 de outubro e 11 de novembro.

O período de inscrição de trabalhos segue até 6 de julho e cada artista participante deverá, obrigatoriamente, apresentar três obras originais e de autoria própria nas categorias desenho, pintura, gravura, colagem, técnica mista, escultura, fotografia, instalação e multimídia. O regulamento com todas as normas e orientações pode ser acessado no Portal do Clube (www.clubecuritibano.com.br).

A seleção das obras que participarão do Salão está prevista para os dias 24, 25 e 26 de julho. A comissão de análise concederá três prêmios: Prêmio Domício Pedroso, no valor de R$ 10 mil; Prêmio Guido Viaro, de R$ 6 mil; e Prêmio Adalice Araújo, de R$ 4 mil. Também serão indicadas três menções honrosas destinadas exclusivamente a associados do Clube Curitibano, nos valores de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil.

“O Salão de Artes Visuais é uma tradição do Clube Curitibano e é um evento muito importante por fomentar a arte que nos representa, que registra a cultura de um povo. Estamos com uma grande expectativa de receber excelentes obras que possam surpreender a todos”, destacou, no coquetel de lançamento, o diretor de cultura do Clube Curitibano, Roberto Amaral da Cunha.

O evento contou com a participação do artista multimídia paranaense Luiz Rettamozo, que realizou uma intervenção que homenageou o pintor norte-americano Jackson Pollock, os poetas curitibanos Paulo Leminski e Thadeu Wojciechowski, e o músico curitibano Pollaco Oliva – “Esse trabalho se chama Polakisses, beijos para os polacos que amo nas artes”, revelou.

Rettamozo comentou a importância da realização do Salão Curitibano de Artes Visuais. “Todo salão de artes é relevante, pois torna-se uma oportunidade para mudarmos os paradigmas da arte. Agora, está na hora de descobrirmos o que vem depois da arte contemporânea, derrubar esse paradigma. Precisamos fazer algo diferente, uma arte hipercontemporânea, e-contemporânea. As pessoas estão textualizando a arte, mas ela é de verdade, existe. Há muito preconceito, mas a arte é ‘sempre conceito'”, afirmou.

Criado em 1989, o Salão Curitibano de Artes Visuais tornou-se bienal a partir de sua 20ª edição, em 2008. A 25ª edição da mostra tem curadoria de Tânia Zaruk e é viabilizada através da Lei Rouanet (Lei de Incentivo à Cultura), com patrocínio das empresas Cataratas do Iguaçu e Caminhos do Paraná.

 

Renato Augusto Carneiro Junior, diretor do Museu Paranaense, Tânia Zaruk, curadora do Salão Curitibano, Constantino Batista Viaro, ex-presidente do Clube Curitibano, Terezinha Pereira Abagge, 2ª vice-presidente do Clube, e Roberto Amaral da Cunha, diretor de cultura do Clube.

 

 

Rettamozzo e a intervenção “Polakisses”.

 

 

 

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