Na última segunda-feira, 14 de outubro, toda a equipe do Festival de Curitiba desembarcou no Rio de Janeiro para uma festa que marcou uma nova fase do evento, que celebra 33 edições em 2025 e já pode ser considerado um dos mais longevos e tradicionais do país. Um coquetel no Teatro Rival selou o patrocínio da Petrobras para o Festival e também lançou algumas novidades para o próximo ano, como a plataforma Fringe, que reunirá notícias sobre cultura, resenhas, críticas e entrevistas.
A noite contou com a presença maciça da classe teatral, entre produtores, artistas, curadores e parceiros em geral. Entre os nomes, estavam artistas como Bruce Gomlevsky, Camila Pitanga, Guilherme Weber, Igor Fortunato, Maureen Miranda e Yohama Eshima, além de Maria Marighella, Presidenta da Funarte.
O espetáculo ‘Daqui Ninguém Sai’ foi anunciado como a primeira atração confirmada para fazer a estreia nacional no Festival de Curitiba de 2025. Inspirada nos contos e nas cartas trocadas por Dalton Trevisan com outros escritores, a peça será dirigida pela premiada atriz e diretora paranaense Nena Inoue.
A ocasião contou ainda com a noite de autógrafos do livro “Festival de Teatro de Curitiba”, da fotógrafa Lenise Pinheiro, que documentou todas as edições do evento.
Dirigido por Fabíula Passini e Leandro Knopfholz, o Festival de Curitiba é um dos três maiores eventos de artes cênicas do mundo. Somente na última edição, o Festival levou 200 mil pessoas aos teatros e espaços públicos da cidade. Durante duas semanas, a capital paranaense recebe mais de 200 espetáculos e intervenções artísticas, além das cerca de duas mil pessoas que chegam para se apresentar na cidade todos os anos. A edição de 2025 já tem data para começar: 24 de março de 2025.
O Festival de Curitiba é apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e patrocinado pela Petrobras.
Sobre o Fringe
O Fringe é uma plataforma de comunicação e entretenimento sobre arte e cultura brasileiras criada dentro do Festival de Curitiba e conta com o patrocínio da Petrobras. O novo portal, que tem o jornalista Sandro Moser como editor, já está em fase de testes e pretende repercutir e incentivar a cena artística brasileira durante todo o ano, com a curadoria da equipe de produção do Festival. A ideia é que toda a programação, o conteúdo e o acervo do Festival possam reverberar ao longo do ano por lá também, através de análises, entrevistas, resenhas e registros audiovisuais.