Elas são cada vez mais tecnológicas, seguras e confortáveis. As lanchas e iates produzidas no Brasil estão carregadas de itens que aprimoram a experiência de navegação e equipamentos de série e opcionais altamente inovadores. Para atender aos consumidores cada vez mais exigentes, os modelos da Triton Yachts são compatíveis com modernos equipamentos internacionais de navegação.
De acordo com o diretor de marketing da Triton Yachts, que possui mais de 20 anos de atuação no mercado brasileiro, mais de 90% dos clientes das categorias de lanchas acima de 40 pés optam por modernos sistemas de navegação e os segmentos acima de 47 pés dificilmente saem sem joystick.
“Cada vez mais as pessoas desejam personalizar a manobrabilidade dos seus barcos, por isso, desde a concepção do projeto até os componentes eletrônicos priorizamos a melhora da experiência de navegação dos usuários. Quanto maior o barco, mais complexa é a sua pilotagem e maior a necessidade de um controle total da embarcação, não apenas sobre sua velocidade e curso sobre as águas, mas sobre o ‘status’ do motor, combustível e distância de viagem”, explica Allan Cechelero.
Triton 52 Fly com pilotagem por joystick
A Triton 52 Fly se destaca pela grandiosidade e desempenho no mar. É o caso da pilotagem, que pode ser semelhante a um videogame, com controles e joysticks da Volvo Penta que tornam a navegação costeira e manobras mais fáceis. Com um toque ergonômico, eles oferecem maior conforto para a pilotagem, melhor dirigibilidade e segurança aprimorada. O sistema de joystick é atrelado aos dois motores D6 370hp cada.
O modelo também pode ser equipado com computador de bordo o qual o piloto tem acesso a uma série de informações como: distância percorrida, velocidade média, consumo de combustível e inúmeras cartas náuticas com rotas de navegação. Uma central multimídia ainda pode vir equipada com tela tátil (touch screen) de 12 polegadas, câmera de segurança para manobras e sensor de estacionamento (atracação). O painel pode usar equipamentos analógicos ou instrumentos eletrônicos para medir ainda a pressão do motor, óleo e combustível, além de sonar e GPS.
A estética focada em conforto e tecnologia vai além da possibilidade de modernos sistemas eletrônicos, começa com o acabamento interno com volante revestido em couro e bancos do piloto com ajuste de altura. Comandos para sistemas de som e autofalantes da embarcação, além de iluminação toda de LEDs e possibilidade de automação de luz e ar condicionado são mais itens opcionais.
Bem-equipada e com bom desempenho, a Triton 52 Fly foi pensada para uma navegação e lazer mais confortável em família. Desde as escadas na plataforma de popa submergível para o melhor acesso a água, até os pega mãos e guarda-mancebos internos e externos também auxiliam no quesito segurança.
Espaçosa com 15,60 m de comprimento e dividida em três pavimentos, pode receber até 16 pessoas durante o dia. Possui grandes janelas de vidro que contornam toda a embarcação garantindo mais luz natural no interior, além de vista privilegiada na cabine principal que também ganhou grandes janelas. O flybridge possui ampla área com sofás, espaços para banhos de sol e áreas de relaxamento, além de segundo posto de comando.
A amplitude da plataforma de popa é mais um atrativo da Triton 520 Fly. Neste espaço, o cliente pode optar por área gourmet com churrasqueira elétrica ou a carvão. A praça de popa possui mesa para refeições e está integrada com o salão principal. Área de estar e jantar, cozinha além de posto de comando são características do salão principal. No pavimento inferior, estão três cabines e dois banheiros.
Estaleiros são afetados pela falta de motorização no Brasil
Por questão da alta demanda e em virtude da pandemia da Covid-19, o mercado de lanchas brasileiro tem sido altamente afetado pela falta de motorização. “Há um esforço, ainda discreto em alguns estados brasileiros, para o incentivo fiscal à indústria náutica. Entretanto, com o aumento da demanda interna por barcos – cerca de 20% maior em 2020 – e com filas de espera para quem deseja comprar um modelo novo, as linhas de produção brasileiras sofrem com a falta de motores importados”, explica Cechelero.
“Se por um lado o mercado de propulsão é dominado por duas empresas, há espaço para empresas do ramo nacionais. Assim como a indústria automobilística e montadoras que se instalaram no Brasil cresceram com estímulos do Governo, a náutica também precisa se tornar mais competitiva, com apoios à pesquisa, inovação e desenvolvimento de motores”, avalia.